Ana Maria Braga revela como o marido a ajuda a desacelerar e encontrar leveza no dia a dia
Acordar antes do sol nascer para apresentar um dos programas matinais mais tradicionais da TV brasileira não é tarefa simples — mas Ana Maria Braga garante que encontrou um jeito de equilibrar a rotina intensa com momentos de bem-estar. Em entrevista recente, a apresentadora contou que o segredo está na parceria com sua equipe e, …
Acordar antes do sol nascer para apresentar um dos programas matinais mais tradicionais da TV brasileira não é tarefa simples — mas Ana Maria Braga garante que encontrou um jeito de equilibrar a rotina intensa com momentos de bem-estar. Em entrevista recente, a apresentadora contou que o segredo está na parceria com sua equipe e, principalmente, no apoio afetivo do marido, o jornalista Fábio Arruda, com quem se casou em abril deste ano.
Ana explicou que, mesmo com o volume constante de informações que recebe diariamente, consegue manter tudo sob controle graças ao trabalho coletivo. “Tenho ao meu lado uma equipe que respira o programa comigo. É a troca diária que faz com que eu me mantenha atualizada e consiga escolher, com eles, o que realmente importa levar ao público”, afirmou.
Mas é fora do estúdio que ela encontra o respiro necessário para seguir firme. O local de descanso preferido? O colo do marido. “Eu fico feliz quando estou namorando. Ter alguém que te faz rir, que te ajuda a ver a vida de um jeito mais leve, faz toda a diferença. A gente aprende, com o tempo, que quase tudo que parece um problemão se dissolve em um dia. Não vale a pena sofrer por antecedência”, refletiu.
A apresentadora destacou que buscar leveza não significa ignorar os desafios, mas sim aprender a lidar com eles. Segundo ela, “rugas do rosto são inevitáveis, mas as internas — aquelas que vêm do estresse — a gente vai evitando com sabedoria e afeto”.
Além do trabalho e da vida a dois, Ana também acompanha de perto a educação dos cinco netos. Ela contou que cada um de seus filhos escolheu uma forma diferente de lidar com a tecnologia em casa, e ela respeita os dois caminhos. “Tem casa em que a internet faz parte do dia a dia, mas com controle. Em outra, as crianças praticamente não têm contato. É uma opção. Eu acho que o equilíbrio é a melhor saída. Não dá para criar no isolamento, mas também não dá para entregar o celular e desistir de conversar”, avaliou.
Para ela, o importante é preparar as novas gerações para um mundo que já é digital. “A tecnologia vai fazer parte da vida deles queira a gente ou não. O adulto precisa estar perto, orientar, acompanhar e construir limites”, finalizou.
