A jornalista Francine Felizardo afirma que a cantora Walkiria Santos não respeitou a dor das mães das vítimas que perderam as suas vidas para internet. Ela nem pensou na dor das outras mães aos se apropriar indevidamente do meu projeto (ROUBAR) Francine é a grande pioneira no Brasil se referindo à “ crimes de internet”, ela já tentou contra a sua própria vida 2, vezes, perdeu o seu filho, pois estava grávida quando tudo começou e até hoje não mais engravidou, perdeu a sua saúde ao ficar 6 anos numa cama em tratamento conforme registro de documentos e fotos no seu livro biográfico A LENDA ONLINE. A jornalista é ativista no combate aos crimes de internet criando projetos sociais, leis, dando palestras em escolas, empresas, faculdades conforme consta no link abaixo.
Francine Felizardo — Agility (agilitymarketing.com.br) Francine também elabora Leis, a Marco Civil, por exemplo foi inspirada num texto de Lei criado por Francine (pl 6375/2013) que ela criou baseado na sua história. No início, a Marco Civil era apenas uma Lei comercial para Banda Larga e operadoras de celular, do projeto (BANDA LARGA PARA TODOS) do governo de Dilma Rousseff,porém em meados do ano de 2013 a Intelbras derrubou a Marco Civil deixando a Lei sem sentido algum, fazendo com que a suposta LEI FRANCINE FELIZARDO, fosse apensada à (Marco) Civil modificando totalmente o seu conteúdo, outras Leis inspiradas pelo texto de Francine também foram apensadas transformando a Lei Marco Civil da Internet de um Lei comercial para uma Lei criminal.
Conforme afirma o texto abaixo na JUSTIFICAÇÃO DA LEI é afirmado claramente que na ausência de Leis, ou seja, antes da Lei criada por Francine que supostamente levaria o nome dela, não havia nenhuma Lei existente e a internet era inclusive chamada de “ território sem Lei” e devido a isto o deputado representante pede para que a Lei levasse o nome dela, conforme o texto abaixo:
O fato é que se a Lei que fora criada pela jornalista, baseada na história da jornalista não levasse o nome dela, teria por direito então ter o nome da primeira vítima, o catarinense Yoñlu que tirou a sua vida ao vivo no ano 2006, ou então segundo a Francine, ou então os pais de Bruna Borges, a adolescente que se suicidou em 2017, que se suicidaram juntos no dia seguinte logo após o enterro da filha. Segundo Francine, Lucas não se suicidou por causa de comentários maldosos da internet e sim pela reação negativa da família que na grande maioria das vezes faz com que a vítima se sinta culpada e então deixa de ser vítima.
Walkiria não respeitou a dor das mães que verdadeiramente perderam os seus filhos para internet, muito antes dela perder o Lucas, ela não pensou sequer na minha saúde mental em ter mais um projeto de Lei usurpada. Ela simplesmente tomou o meu projeto passado a ela por WhatsApp, me bloqueou e começou a uma campanha com a minha Lei pedindo o nome do filho dela, na minha Lei “ no dia seguinte”, pensei-me que ela estava de cama, deprimida, depressiva, etc Ao vê-la toda produzida, posando com o celular na mão, fez-me questionar se ela realmente estava sofrendo.
Francine entrou em depressão até entender que esse processo foi necessário, pois afinal Walkiria Santos foi a grande divulgadora da Lei criada por ela, a Lei Francine Felizardo.
Francine pede para que todos as sigam nas redes sociais nos perfils LEI FRANCINE FELIZARDO para acompanhar o seu trabalho de anos com vítimas e familiares de vítimas de crimes de internet. A jornalista havia se afastado das redes sociais, mas resolveu voltar, até mesmo porque ela considerou importante expor toda a verdade, como diz a letra da música de Cazuza (BRASIL MOSTRA A SUA CARA), finalizou a jornalista.
A jornalista Francine Felizardo, a maior vítima de crimes de internet do Brasil, responsável pela criação das Leis que combatem os crimes na internet, já está com o roteiro pronto para vender em formato de minissérie para uma emissora de TV A CABO.